Revistas do Instituto Brasileiro de Direito Tributário

Revistas

  • Revista de Direito Tributário Internacional Atual

    A Revista Direito Tributário Internacional Atual (RDTI-Atual) foi concebida para colaborar com o desenvolvimento do estudo do Direito Tributário Internacional, reunindo artigos que contribuam para o debate acadêmico e profissional a partir de uma abordagem crítica, atual e consistente.

    Criada pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBDT), vinculado à Universidade de São Paulo (USP), a RDTI-Atual pretende fomentar o debate e a troca de experiências em nível nacional e internacional, mediante a colaboração efetiva de renomados especialistas brasileiros e estrangeiros como integrantes do Conselho Editorial, do Conselho Científico e Autores de artigos.

    A edição da RDTI-Atual observará parâmetros internacionais de avaliação em estrita consonância com os procedimentos Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação. A avaliação dos artigos seguirá o sistema de double blind peer review.

  • Revista Direito Tributário Atual

    Revista Direito Tributário Atual – RDTA publica artigos de caráter científico permanente, preferencialmente voltados para temas da atualidade,  na área do Direito Tributário, admitida a interdisciplinaridade com áreas do conhecimento (jurídicas ou não) afins à problemática jurídica tributária. Não serão aceitos trabalhos como pareceres ou monografias de especialização sem a necessária adaptação; nem os que tragam excesso de transcrições (que, de maneira geral devem ser evitadas) ou de notas de rodapé.

    Revista Direito Tributário Atual pretende estimular os autores a produzir trabalhos de qualidade científica, que contribuam para o debate acadêmico, aqueles que podem ser ditos instigantes, que acrescentem algo, que não sejam meras repetições. Isso significa que a Revista pretende ser autêntico incentivo e nunca motivo de desânimo aos que pretendam colaborar para a RDTA. A eventual rejeição de artigos pelo Conselho Científico espera ser vista como estímulo ao crescimento.